domingo, 21 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Lamento de chuva
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Harrowdown Hill
Harrowdown Hill do Thom Yorke é simplesmente única e uma das últimas músicas nos últimos tempos que me chamou mais atenção. Seja pelo embalo, pela genialidade física musical que vai soando educadamente em cada hora certa da sua saída. É uma daquelas músicas em que você acaba inevitavelmente pensando em estar fazer amor com alguém no escuro do universo. Aliás, estou descobrindo o "The Eraser", e estou descobrindo muita coisa boa neste disco. Voltando a ouvir Radiohead de forma mais plena, me reconectando á um passado em que começei a escuta-los. Falar deste disco para min é falar de uma forma antiga em que eu me ligava abundantemente ao espi'rito da coisa, por assim dizer. Gosto do Thom Yorke pela sagacidade e a forma discreta em que lidera os rituais da banda. Cada música para min do Radiohead é como se fosse um arrastão. Os nasais, as menções profílicas, tudo já transcende. A anarquia sem ser necessariamente besta. Vejo um universo de contracultura na figura do Thom Yorke. O pós-rock que vai injetando a pessoa á uma conexão maior com o que poderá não vir , não acontecer, as projeções caindo por terra. A consagração do deixar-de-existir-se-ou-nao-mais. Sempre me reconecto com o Radiohead quando estou vivendo uma vida mais espiritual. Tem que ser assim. Acabou chorare. Nunca achei Radohead triste, eles estreiaram algo em que as habituadas pessoas se angunstiaram por não saber definir . "Videotape" do In Rainbowns é uma das músicas mais modernas e eruditas bem feita sobre amor que conheço. Abençoada seja Oxford e suas bicicletas!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Meu samba não se importa se desapareço
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Céu, tão grande é o céu e bandos de nuvens que passam ligeiras
(Tom Jobim e Aloysio de Oliveira)
Céu, tão grande é o céu e bandos de nuvens que passam ligeiras
F#7+ B6/7 G#m7 C#6/7
Pra onde elas vão, ah! eu não sei, não sei
A7+ G7+ A7+ G7+
E o vento que fala nas folhas contando as histórias que são de ninguém
F#7+ B6/7 G#m7 C#6/7
Mas que são minhas e de você também
A7+ G7+
Ah! Dindi
A7+ Em7
Se soubesses do bem que eu te quero
A7 D7+ A7+ G7+ A7+ G7+
O mundo seria, Dindi, tudo, Dindi, lindo Dindi
A7+ G7+
Ah! Dindi
A7+ Em7 A7 D7+
Se um dia você for embora me leva contigo, Dindi
G7/9 A7+ G#7
Fica, Dindi, olha Dindi
C#m D#m5-/7 C#m F#7
E as águas deste rio aonde vão eu não sei
Bm C#m5-/7 Bm E6/7
A minha vida inteira esperei, esperei
A7+ G7+
Por você, Dindi
A7+ Em7 A7
Que é a coisa mais linda que existe
D7+
Você não existe, Dindi
A7+ G7+
Olha, Dindi
A7+ G7+
Adivinha, Dindi
G7/9
Deixa, Dindi
A7+
Que eu te adore, Dindi
"O que eu to vibrando por viver
domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Mistaken for Strangers
The National
Composição: Indisponível
Tom: Am
Am Bb C
You have to do it running but you'll do everything that they ask you to
Am
cause you don’t mind seeing yourself in a picture
Bb C
as long as you look faraway, as long as you look removed
Am Bb Cs
howered and blue-blazered, fill yourself with quarters
Am Bb Cs
howered and blue-blazered, fill yourself with quarters
Dm F
You get mistaken for strangers by your own friends
Bb F Bb
when you pass them at night under the silvery, silvery Citibank lights
F Am A
arm in arm in arm and eyes and eyes glazing under
Gm F
well you wouldn’t want an angel watching over
Bb F
surprise, surprise they wouldn’t wanna watch
Bb F Am A
another uninnocent, elegant fall into the unmagnificent lives of adults