Ando convivendo sem a Lapa.
Sem o Rio vermelho, perto do Rio Negro da solidão.
Ando convivendo sem a Carlos Gomes, Campo Grande e Estrada velha.
Ando sem o Garcia.
Sem o muro das lamentações.
Sem a pedra fundamental da ilusão.
Ando sempre esperto pelas ruas da Coroação.
Ando sem número.
Ando por calçadas.
Ando a perder de vista meu caminhar.
Ando sem o Pelourinho, Barris. Aquidabã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário