sexta-feira, 14 de novembro de 2008


Axial
Tempo
Tempo
Tempero de mercurio astuto
Tempo feito de tempo
Tempo sério mudo me conservo tempério preterito
Me renego, me seguro
Como Glauber e outros animais
Ela, foi pra ela
Que eu escrevi em outros Natais
Finge ela ser demais
Esfinge traiçoeira copa de ofídeas orquideas espatodeas substantivos espectrais
Planta assassina de incestos silvestres ancestrais
Carne mal-cortada, abandona os fetos
Destes pobres carnavais
Trepadeira indolente
Carnicais imensos esconde-se da pelicula da dor
Forte dos extratos insalubres gestacionais
Ela & seus castiçais lugubres
De pílulas em fúria sequestrando os vitrais
Sai, sobressai a nota, revelando a mata destas invencíveis cani-vais comiveis come-vais kamikazes
Sobressais enganosos
Farto de tanto engano nunca se vai
Serpentina víbora vibra rigorosa transa Caetana Calcataneada Troleana
Espreito a moça cigana
Que guia seus cruzeiros-cinzeiros cinzas ao norte da morte
De um corte apurado, um olhar retroado
De um sentido enganosamente afiado
Um coágulo ascedente vindouros animais ascetas alcool-acetados
De um osso amante querido osso amante queridissimo simulante terás-mais
Simulante foragido teerã terá iansã sã paz aman
De um osso- modernoso-poderoso-pai-vertebral-axial

Um comentário:

Anônimo disse...

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